Passaram os dias,
passaram os meses.
Passou um ano sem dar por isso.
Passou muita coisa por toda a gente e toda a gente passou por muito.
Tudo mudou durante um ano, que o Universo não pára um segundo.
Sempre em expansão . . .
sempre em criação, cada um de nós cria o seu mundo.
E eu,
sem perceber como,
perdi-me de vir aqui mal tinha começado.
Ponte Arco Iris
Conversas com o Universo
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A minha Amiga
Tenho uma Amiga
pequenina
que se chama Sara.
É muito sábia!
É muito doce!
E muito bela também . . .
Sabe um pouco de tudo porque lhe pergunto pouco.
E o pouco que eu pergunto
tem a ver com o pouco que eu sei.
Porque
se nada sabemos
nem dúvidas temos.
Pedi à Sara que me ensinasse coisas.
Quais?
perguntou.
E eu fiquei calada.
Porque
quanto maior é a ignorância
mais difícil se torna saber
sequer
o que se quer saber.
Eu queria saber muito
e fiquei sentada
à sombra
à espera de aprender.
Se me tenho sentado ao sol
teria aprendido alguma coisa
pequenina
que se chama Sara.
É muito sábia!
É muito doce!
E muito bela também . . .
Sabe um pouco de tudo porque lhe pergunto pouco.
E o pouco que eu pergunto
tem a ver com o pouco que eu sei.
Porque
se nada sabemos
nem dúvidas temos.
Pedi à Sara que me ensinasse coisas.
Quais?
perguntou.
E eu fiquei calada.
Porque
quanto maior é a ignorância
mais difícil se torna saber
sequer
o que se quer saber.
Eu queria saber muito
e fiquei sentada
à sombra
à espera de aprender.
Se me tenho sentado ao sol
teria aprendido alguma coisa
EU SOU
Eu sou
o que Eu sou!
Nada mais
E nada menos.
Sou a minha Essência a acordar,
depois do longo sono da vida
em que vivi o quase nada
ou o muito,
quem sabe?
Leva-se a vida
a construir uma vida
e depois percebe-se
que afinal a vida
só começa depois
da morte. . .
o que Eu sou!
Nada mais
E nada menos.
Sou a minha Essência a acordar,
depois do longo sono da vida
em que vivi o quase nada
ou o muito,
quem sabe?
Leva-se a vida
a construir uma vida
e depois percebe-se
que afinal a vida
só começa depois
da morte. . .
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Procura
Olho atentamente para a outra margem e Tu não estás.
Fixo o olhar em todos os seres que vejo e não és nenhum deles!
Como poderei eu ver-Te nos outros se não Te reconheço em mim?
Que cegos que podemos ser,
quando não queremos ver!
Fixo o olhar em todos os seres que vejo e não és nenhum deles!
Como poderei eu ver-Te nos outros se não Te reconheço em mim?
Que cegos que podemos ser,
quando não queremos ver!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
PONTE
Existe uma Ponte entre mim e ti.
Nela eu caminho em tua direcção,
Sobre ela eu chamo-te constantemente
com razão
e sem razão.
É uma Ponte com as cores do Arco Iris.
É uma Ponte construída com o coração.
No início da ponte eu chamo-te. . .
. . . e tu nunca dizes que não!
Obrigada!
Obrigada!
do fundo do meu coração
Nela eu caminho em tua direcção,
Sobre ela eu chamo-te constantemente
com razão
e sem razão.
É uma Ponte com as cores do Arco Iris.
É uma Ponte construída com o coração.
No início da ponte eu chamo-te. . .
. . . e tu nunca dizes que não!
Obrigada!
Obrigada!
do fundo do meu coração
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